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sexta-feira, 25 de maio de 2012

Um trabalho realizado pelo tenente PM Alden, referência em estudos policiais na Polícia Militar da Bahia, vem ganhando repercussão entre os policiais interessados em técnicas e táticas que tornem eficientes o trabalho policial de rua, a Cartilha “Tatuagens: desvendando segredos”, que apresenta um estudo minucioso e responsável sobre a relação entre tatuagens e crimes. Na cartilha, Alden especifica o significado que algumas tatuagens podem ter entre facções criminosas, conhecimento que pode ser utilizado para identificar suspeitos, ou mesmo encontrar informações qualificadas sobre o cometimento de crimes.


 

"Os detentos tiram fotos de frente e de perfil. As cicatrizes e as tatuagens são registradas em diversos ângulos. As imagens e os dados dessas pessoas ajudam a policia a conhecer a área de atuação de cada uma. As pesquisas investigativas indicam o crime que cometeram e se agiram com parceiros. Para tornar o Fotocrim mais completo, a Polícia Militar firmou um convênio com a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP). Cerca de 90% dos presos sob tutela da pasta, principalmente os integrantes de facções criminosas, foram fotografados por PMs nas unidades prisionais.
Foi assim que a policia conseguiu montar um amplo arquivo de integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC)."

 

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